São vários os fatores que contribuem, em conjunto, ao estabelecimento da exploração no planeta: A ignorância, a obstinação, a preguiça, o egoísmo, o prazer paradoxal pelo masoquismo e o atraso moral de 98% dos seres que habitam a superfície desse orbe são os fatores principais.
Convido você a ler e analisar a cada um deles comigo. Vamos
refletir?
IGNORÂNCIA: Esse substantivo feminino reflete um grande mal inerente ou
presente no âmago das criaturas. Através da ignorância as pessoas, como a
própria palavra define, ignoram...
Destarte, elas negam a verdade, a lógica e o necessário “bom senso”.
Em razão dessa escolha baseada na concessão Divina chamada livre-arbítrio,
obvia e lamentavelmente, se ferram merecidamente.
Os ignorantes também são obstinados por sua ignorância, já
que não mudam e são masoquistas.
OBSTINAÇÃO: Esse termo, dúbio em sua natureza,
podendo ser empregado ao bem ou ao mal, entretanto abordando aqui o seu lado
negativo, caracteriza todo indivíduo que persiste no erro, que é teimoso, sendo
um mentecapto ou ignorante. E pela obstinação, o ignorante padece porque parece
gostar de se torturar, enfim, sendo um masoquista, adjetivo que logo será
analisado.
PREGUIÇA: Esse vocábulo E um dos fatores apresentados como consequência
da exploração é característica inerente à condição humana, apesar da força interna
a qual os terráqueos desconhecem possuir, preferindo obedecer ao comando do
inconsciente, o qual foi programado desde tempos bastante remotos, a manter,
com o intuito de preservação, os humanos na condição denominada “zona de
conforto”. É possível perceber que apesar dessa condição inerente, a decisão
por abandonar tal zona é perfeitamente possível, sendo que a permanência
configura franqueza mental.
EGOÍSMO: Essa palavra é pesada! Ela é a mãe das mazelas e reflete o atraso
intelectual, moral e espiritual daqueles que se permitem dominar por essa
imperfeição. Na escolha pelo egoísmo, com maior intensidade, reside o fator
precípuo da citada exploração, além de outras desventuras dos ignóbeis que
optam por esse defeito. Do egoísmo nascem as guerras, a pobreza, a fome, a
ganância, a insensatez, a apatia para com o próximo e, outrossim, muitas outras
barbaridades.
MASOQUISMO: Esse adjetivo reflete a insensatez paradoxal, quiçá,
inextricável, do prazer pelo sofrimento, pela dor. Certamente todo masoquista é
um ignorante, néscio ou mentecapto. Gosta de causar padecimentos a si pelas
escolhas consciente ou inconscientemente reiteradas equivocadas.
ATRASO MORAL: Decorrente da escolha em direção diametralmente oposta às
virtudes, também existentes no âmago de cada um, os atrasados moralmente assim
se revelam porque decidem em razão do egoísmo, por terem sido mimados por seus
papais inconscientes e retardados, a prejudicar aos seus semelhantes por
acreditarem que o mundo deva girar ao seu redor.
Pois bem, agora de posse das explicações, sendo que a maioria
dos terráqueos, 98%, prefere escolher pela ignorância, obstinação, preguiça,
egoísmo, masoquismo e atraso moral, torna-se patente, a não ser que você seja
um ignorante para teimar, para não querer enxergar o óbvio, que a exploração
resulta do conjunto desses fatores e TODOS contribuem para que a maldade
se alastre assim como a exploração.
Então a culpa não é só dos políticos, os quais evidentemente
são uns réprobos, uns egoístas, uns ignorantes, uns parasitas sociais, uns
lobos em peles de cordeiros, uns servos tervosos os quais ludibriam aos
mentecaptos que não querem ver a verdade, entrementes essa culpa pela exploração
também reside na ignorância da plebe, que é néscia, obstinada na sua
ignorância, preguiçosa (já que livremente decide por não querer estudar,
crescer, lutar, “aceitando a zona de conforto” e tendo a inconsciência de jogar
a culpa nos seus governantes os quais escolheu e nos empresários que, por
piores que sejam, geram empregos no país), egoísta, visivelmente masoquista porque
elege aos próprios verdugos e atrasada moralmente, uma vez que o percentual
citado no parágrafo anterior, dos boçais indivíduos consumam, diariamente,
milhares de palavras e atos considerados abomináveis.
Empresários pagam um salário mínimo porque são exploradores, porém
não nos esqueçamos que eles pagam consoante o que foi definido na lei, lei essa
elaborada pelos legisladores, aqueles réprobos citados no parágrafo anterior,
que são os políticos. Caso esses parasitas tivessem definido que o salário
mínimo seria, por exemplo, três mil reais, tal valor teria que ser pago aos
colaboradores de todas as empresas existentes nesse país. Por outro lado quem
foi que elegeu esses verdugos, os quais definiram que o salário mínimo fosse tão
irrisório, em descumprimento até ao que está escrito na carta magna, título e
capítulo segundos, artigo sétimo, inciso quarto? Quem foi mesmo?
Lamentavelmente, respondo eu, foram os ignorantes, os obstinados e os masoquistas,
todos integrantes da plebe alienada brasileira. Aí já se pode perceber a
coletividade da culpa e, quiçá, a triste presença de um inquebrantável círculo
vicioso.
Enfim almejo, seja por indignação ou por estar padecendo em
meio a isso sem merecer, que a todos que escolheram e ainda escolhem persistir
na prática de tais defeitos, expostos e explicados lacônica e detalhadamente
nessa postagem, que sejam massacrados pelas forças das trevas espalhadas na
política, na mídia, nas religiões e na justiça – cujos quatro pilares sustentam
a Matrix alienante para os ignorantes, obstinados, preguiçosos, egoístas,
masoquistas e moralmente atrasados.
Como diz o ditado: Cada povo têm os governantes que merecem,
seja porque diretamente os elegeram, seja porque haja um castigo relacionado a ruindade individual e coletiva.
Que venha a terceira guerra mundial e que a radiação derreta esses terráqueos: eternos dementes sociais.