segunda-feira, 3 de junho de 2013

PROFISSIONAIS INFAMES...



Antes de expor certas alegações, sempre deixo patente que sempre existem as exceções, mesmo que elas sejam aplicadas paradoxalmente nesse orbe, contrárias à regra. Calma, eu explico!
Falando sobre seres humanos, os denominados “terráqueos”, as citadas exceções deveriam sugerir indivíduos voltados à prática do mal, todavia referem-se ao bem, isto é, aos poucos indivíduos que reúnem as virtudes que justificariam o avanço da prosperidade e da paz no planeta.
Destarte, tendo ficado claro o significado da palavra aplicada, posso comunicar que sinto asco a quatro tipos de profissionais, salvando-se as "exceções".
Entendo que por lidarem com a saúde e por conseguinte com a vida, sendo que os outros três tipos, de forma diferente, também lidam com a vida, tais profissionais têm causado espanto pela forma atroz com que agem em nosso meio. Seja pela incompetência e/ou apatia, semeiam a morte, a injustiça e contribuem para o recrudescimento da desgraça e mal estar social.
Creio que você já deve ter descoberto quem são eles. Ainda não? Vou ajudá-lo.
O primeiro tipo desses profissionais esquecem materiais cirúrgicos dentro dos pacientes (é realmente incrível...), prescrevem, às vezes, medicamentos errados e realizam procedimentos que, algumas vezes, matam o gado, digo, os integrantes do povo. Agora ficou fácil, não?
Os profissionais do segundo tipo, elaboram cálculos equivocados que resultam na morte de muitas pessoas, quando prédios, partes de shoppings e outras estruturas, como marquises desabam sobre suas cabeças. Creio que tal informação tenha auxiliado na descoberta do profissional. Aqui se incluem também as porcarias chamadas "pedreiros". Leia as informações em um link disponibilizado. 
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2014/05/1456933-laje-desaba-em-obra-de-shopping-em-campinas-bombeiros-fazem-buscas.shtml
A incompetência é tamanha que até simples muros caem...
http://g1.globo.com/sao-paulo/sorocaba-jundiai/noticia/2012/12/muro-cai-e-mata-quatro-pessoas-na-regiao-central-de-sorocaba-sp.html

O terceiro e quarto tipos, também lidam com a vida, pois através de suas ações nefastas, principalmente nos dias hodiernos, geram o descrédito num sistema que é de vital importância no mundo e nesse país fedorento – utilizo tal termo em razão do odor fétido gerado pela imensa quantidade de "lixo energético" criado pelas ações nefastas de seres trevosos que vivem no Brasil.
O terceiro tipo de profissional, quando inábil, “dá um empurrãozinho” para afundar seu próprio cliente no caos onde o mesmo já está inserido. Já chegou a alguma conclusão? Digamos que você está repleto de dívidas injustas por erros ou dolo de outrem. Aí você contrata a figura, pensando que vai se dar bem e o desgraçado além de cobrar caro, em razão de ser um incompetente, daqueles que deve ter “colado” durante todo curso superior, deixa você numa situação ainda pior...
Enfim, o último! Eis que vem o pior tipo... Aqueles que se vestem de negro... Que representam as trevas, face às tantas injustiças que promovem pelos seus atos infames...
Já descobriu? Não?
Bem...
Este tipo de profissional, em primeiro lugar, acha que é Deus. Entretanto os percebo como cobras negras... Cometem as maiores atrocidades e fazem a “Justiça” parecer uma palavra sem qualquer significado. As ações demoram anos para serem julgadas. A morosidade é a velocidade nesse sistema. Os processos andam como se fossem tartarugas com patas aleijadas. Na maioria das vezes, esses “doutores do mal”, promovem a injustiça no recinto onde deveria haver Justiça.
Nesse instante é profícuo tecer um lacônico comentário: Pilatos não viu crime em Jesus e tentou, debalde, oferecer Barrabás para ser crucificado em seu lugar. Digamos que ele tivesse bom senso, pois manteria um inocente vivo e tentaria condenar um inimigo de Roma... 
Entrementes nossos “sábios juízes”, a maioria corruptos, liberam "lobos" às ovelhas... Claro que a Lei, feita por outra classe de demônios, corrobora tal decisão.
Por essa razão eu reitero: - Detesto esses ditos “profissionais”, salvando-se as raras exceções...

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