quinta-feira, 9 de julho de 2015

DESPERTAR, QUANDO OCORRERÁ?



Hoje, pela manhã, ao assistir um noticiário sobre a presidente, que discursava em uma conferência internacional, fiquei a rir das falsas promessas feitas por essa senhora e, obviamente, da "cara do povo", um povo sem dúvida preso à Matrix da inconsciência... 
Realmente o vulgo brasileiro não consegue despertar de um sonho baseado em um futuro mais promissor, alicerçado nas mãos daqueles que envergonham nosso país.
Pobre povo, carente de inteligência, consciência e educação...
O sistema impõe uma rotina de trabalho de oito horas ou mais para que sobre pouco tempo para o estudo e o lazer. Com isso, além do bombardeamento negativo imposto pela mídia, pouco a pouco nos tornamos receosos (violência), indignados, raivosos e agressivos. É bastante óbvio o alto índice de depressão nos dias hodiernos, o que corrobora tal asserção...
A dificuldade para estudar advém, outrossim, pelo pouco tempo que nos sobra. O trabalho de oito horas já nos rouba 1/3 do tempo diário. O descanso, horário de sono, consome mais 1/3 do dia. Adicionando-se a isso o tempo gasto para tomar café, almoçar, lanchar à tarde, jantar, tomar banho, além de inúmeras outras atividades diárias, o que nos sobra? Assistir aulas presenciais nos custa umas quatro horas. E quanto ao estudo necessário para aprendermos o conteúdo das disciplinas estudadas? E quanto ao lazer, sobra algum tempo? Leitura de livros?
O regime escravocrata de outrora ainda atua, porém de forma sutil.
É patente que para despertar a consciência adormecida, necessitamos de alguns ingredientes: estudo, observação e meditação (silenciar os pensamentos desordenados que escravizam a mente e impossibilitam que o ser enxergue a verdade).  
Provavelmente, nesse sentido, como a preocupação com o estudo, com a observação e a meditação não faz parte do cotidiano da totalidade ou mesmo da maioria dos seres humanos que habitam esse planeta, o despertar das consciências em prol de um mundo melhor certamente estará protelada, quiçá, para o outro lado da existência, local onde estaremos livres da escravidão intelectual, moral e, principalmente, consciencial, consoante pensamento dos espíritas.







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