Quando paro na sinaleira, um senhor, não tão simpático, me oferece um exemplar do jornal Metro, o qual não recuso. É sempre bom ler...
Na capa de hoje, eis uma palavra que propicia muitos pensamentos: estagnou.
Abaixo da aludida palavra, o jornal informa que a UFRGS "jogou a toalha" por estar descontente com a paralisação do projeto de revitalização do arroio Dilúvio por parte da Prefeitura de Porto Alegre.
Realmente não quero falar do Prefeito e do Sr. Tarso porque o que acho deles realmente deve ficar guardado em minha mente. Todavia, quando o avanço depende dos braços governamentais, isto é, quando o governo está na jogada, resulta bola furada. Quase tudo que é administrado pelo governo, porcaria dá...
A Prefeitura alega "falta de recursos"...
Não vale a pena comentar essa reiterada expressão, que tenta sempre justificar morosidades ou obras inacabadas...
Não adianta senhores, até na Coreia do Sul eles iniciam e concluem as obras em prol dos cidadãos. Para isso é preciso ter alguns ingredientes constituintes da personalidade humana como competência, responsabilidade e vontade. Por aqui, para que se encetem quaisquer obras, é preciso ultrapassar, primeiramente, os constantes crescimentos referentes aos custos dos projetos. Você, leitor, conhece o porquê?
Imagino a decepção dos cidadãos, certos integrantes da universidade e pelo diretor do IPH ao acreditarem que a Prefeitura iria conseguir tocar algum projeto com celeridade. Basta observar as porcarias chamadas "ciclovias", ridicularizadas por cidadãos intelectualizados. Veja algumas fotos que demonstram incompetência e descaso, dispensando mais comentários...
Com certeza esses políticos devem pensar que você é um otário, pois entregam essas obras, símbolos do descaso, da incompetência, do atraso moral de que são dotados, sabendo que você irá reclamar um pouquinho e que depois tudo ficará dessa maneira. Sabem que você não criará um obstáculo, que você não irá marchar em frente à Prefeitura e exigir retificações. Por isso, agem desta maneira. Você é culpado!
Socorro, meu Deus...
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